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Mostrando postagens de dezembro, 2019

Para refletir

O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui­lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às ameaças da injustiça – e isso perdurará enquanto o mundo for mundo –, ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos. Todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta; seus princípios mais importantes tiveram de e nfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham; todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta. O direito não é uma simples ideia, é uma força viva. Por isso a justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto na o utra s egura a espada por meio da qual o defende.  A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir ...

Luis Fernando Veríssimo

Entreouvida na rua: “O que isso tem a ver com o meu café com leite?” Não sei se é uma frase feita comum que só eu não conhecia ou se estava sendo inventada na hora, mas gostei. Tudo, no fim, se resume no que tem e não tem a ver com o nosso café com leite, no que afeta ou não afeta diretamente nossas vidas e nossos hábitos. É uma questão que envolve mais do que a vizinhança próxima. Outro dia ficamos sabendo que o Stephen Hawking voltou atrás na sua teoria sobre os buracos negros, aqueles furos no Universo em que a matéria desaparece. Nem eu nem você entendíamos a  teoria, e agora somos obrigados a rever nossa ignorância: os buracos negros não eram nada daquilo que a gente não sabia que eram, são outra coisa que a gente nunca vai  entender. Nosso consolo é que nada disto tem a ver com  nosso café com leite. Os buracos negros e o nosso café com leite são, mesmo, extremos opostos, a extrema angústia do desconhecido e o extremo conforto do familiar. Não cabem na mesma mesa ou...

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/12/27/rasger-dinheiro-e-crime-entenda.htm

RESUMO DA NOTÍCIA Não há consenso entre especialistas se danificar dinheiro propositalmente é crime Alguns advogados afirmam que pode ser considerado dano qualificado Banco Central afirma que a Lei "não proíbe nem penaliza objetivamente aquele que, de alguma forma, danifica ou destrói dinheiro" Notas rasgadas ainda podem ter valor, mas devem ser usadas em bancos, diz BC KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Somos muito limitados em alguns aspectos. Dá pena kkkkkkkkkkkk

A economia é uma ciência humana, e ela muda todos os dias. O que eu falo hoje vale para hoje. Com as informações que eu tenho, com acontecimentos que eu tenho, consigo projetar, mas um acidente muda tudo...  Roberto Dumas, professor de economia do Ibmec-SP Diria que não seria apenas um acidente que muda tudo. Qualquer coisinha tem o potencial de mudar tudo o que vai acontecer. As proposições muitas vezes não conseguem englobar todas as variáveis. E essas diferenças entre as expectativas e a realidade podem ser escandalosas. Enfim, os problemas de tentar prever o futuro nas ciências humanas principalmente lkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

O cansaço democrática, João Pereira Coutinho. Folha de sp 2018

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